O setor artístico/cultural sofre há um ano com a crise gerada pela pandemia sem poder trabalhar. Muitos profissionais que vivem desse setor nos quais também constituem famílias estão sem arrecadar sua renda mensal para garantir seu sustento.
Nessa época em que estamos seria uma das mais lucrativas para várias classes, desde o vendedor ambulante até o artista profissional, lucrariam com festas, contratos privados, licitações públicas para eventos e etc. Mas a pergunta que fazemos é, o que fizeram ou irão fazer com esse dinheiro público que já era destinado ao carnaval? Onde ele foi parar e porque não é destinado aos que dependeriam dele?
Um incentivo parecido com a Lei Aldir Blanc poderia ser implantado para distribuir esse recurso aos profissionais mas com processos menos burocráticos e dificultadores.
Olhem por essa classe depende disso, não é só mais um feriado e sim um dos períodos mais produtivos para quem depende dele.
Lembrem-se que esse setor já movimentou milhares e até milhões de reais para a economia pública, então agora é a vez de retribuir."
Texto enviado por membro da classe cultural de Afogados da Ingazeira.
Segundo o Secretário de Cultura e Esportes, Augusto Martins, até o momento, o município de Afogados da Ingazeira não recebeu nenhuma verba para o Carnaval.
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